Capturing Elegance — quando o tropicismo sussurra e o fotógrafo perde a cabeça…

Essa sessão de lingerie em Semporna não é só foto — é poesia com filtro de humidade! 🌴💦

Ver aquela chiffon grudando no corpo como ouro líquido? É arte… ou o calor da Malásia a fazer malabarismos com os tecidos?

E aquele quadro onde ela está deitada no barco Bajau Laut? O boné do sutiã parece até uma réplica da estrutura do barco! Coincidência? Em fotografia, nem pensar.

Sério: quem achava que ‘sugerir’ era fraqueza… agora tem que explicar por que o mar escondeu metade dela — e ainda assim arrasou.

Será que isto funcionaria em Lisboa chuvosa? Talvez não… mas pelo menos nos dá um motivo para sonhar com sol!

Vocês iam tentar este estilo em pleno outono português? 😏 Comentem se já viram algo tão elegante quanto isso — ou se estão apenas aqui para ver as ondas… e ela.

Quando o espelho mentiu

Tinha um braçal de renda que trouxe por acidente… e ele virou meu manifesto.

O espelho não me via? Ótimo! Afinal, quando a imagem é só minha… a liberdade começa.

Pele como arquivo

Ela não tirou foto pra ser vista — tirou pra lembrar que ainda existe. Renda fina como memória: frágil mas persistente.

Silêncio cheio de significado

Nada foi feito para likes ou algoritmos. Só vento, lua e uma mulher que finalmente parou de se explicar.

Quando você olha pro corpo e não desvia o olhar… é porque ele é seu novamente.

Você já se sentiu livre assim? Comenta aqui — ou só respira fundo e mente comigo? 😌 #CorpoMemóriaRebirth #QuandoOEspelhoMentiu