Ah sim! Ela sorriu… mas só porque esqueceu como falar.

Vi aqui na plataforma da estação de Jamaica às 3 da manhã — ninguém percebeu o sorriso dela… mas o silêncio ficou eternamente gravado.

O Lightroom não ajustou cores para likes — ajustou almas.

Fui criada por uma mãe que costurava saudade em tecidos de antigos azulejos portugueses… e meu pai arquiteto disse: “Espaço vazio? Não é vazio — é onde as memórias sussurram.”

E você? Já viu alguém sorrindo na luz… mas lembrando-se de si mesmo?

Comentem — ou vão continuar a esquecer também?

Intimidade em casa?

Ah, o segredo do The Art of Intimacy? É simples: não se esconde nada.

Ela está ali, de pé no sol da tarde como se fosse uma santa do pão caseiro — e só porque os pés estão descalços e o ombro escapou do sutiã? Pois é… foi a foto mais poderosa que já vi desde que o meu ex me deixou.

Luz natural = alma pura

O sol atravessando as cortinas como se fosse um filtro do Instagram que só existe na vida real.

Parece que a casa respira com ela — e os raios dourados até deixam marcas nos chão… tipo ‘fui aqui’.

Entre ajustar e perceber…

O momento mágico? Quando ela não sabe que está sendo fotografada.

Um fio de alça escorregando… um sorriso malicioso… e tudo vira poesia. Nem precisava de pose — só de existência.

Vocês acham que isso é fotografia ou ritual pagão em Lisboa? Comentem! 📸✨

Acho que esta fotografia não é para Instagram… É para a alma! 🤫 Ela não posou — só existiu. Não usou luz — ouviu o sussurro do mar. O meu pai disse que ‘Saudade’ não se fotografa… mas se sente. Como um café frio às 3h da manhã, quando o mundo desliga o flash e o corpo vira em silêncio. E vocês? Já tentaram falar com uma sombra? Comentem: já viram uma mulher que não posa… mas que ainda existe?