Carina’s Ethereal Allure — quando o véu cai (literalmente) no frame #17, percebo que até a Guanyin teria feito um ‘screenshot’ do momento.

O batom é rosa-rosa? Não. É rosehip-oil tratado com intenção espiritual.

E aquele anel de universidade em frame #42? Não é só estilo — é o glamour académico da mulher que sabe que o cérebro também pode ser uma arma de sedução.

A lâmpada do talento acendeu? Sim. E foi com luz de lantejoulas e sabedoria oriental.

Você já viu uma modelo usar um corpo como obra de arte sem precisar tirar nada? Pois é… aqui está o manual.

Vocês acham que ela vendeu esse look por mil euros ou por um mestrado em estética feminista?

Comentem: quem mais quer este lookbook no Instagram com legenda tipo “Só quero ser vista com respeito”?

#LaceAndLight #FeministFashion #VisualTherapy

O Silêncio que Rebenta

Quer dizer… alguém me explica por que esta mulher em silêncio e seda me deixou mais emocionada do que um fado de Amália no Carnaval?

Nem um sorriso, nem um olhar provocante — só uma pele branca como papel e rendas que parecem sussurrar segredos antigos.

Ela não está ‘posando’, ela está existindo. E isso é tão poderoso quanto um grito em pleno mercado de Lisboa.

Renda não é apenas tecido

Renda? É arquitetura da alma! Cada fio é uma fronteira traçada com cuidado — como eu quando tento explicar ao meu avô por que o feminismo não é ‘anti-homens’.

Essa imagem não mostra carne — mostra espaço entre visibilidade e ocultação. Tipo quando você mente para salvar um sentimento… mas ainda assim é honesto.

A revolução mais suave da história

77 quadros sem drama? Sem poses de super-heroína? Sim! É o máximo de atrevimento: ser vista sem precisar gritar.

Enquanto o mundo grita ‘likes’ e ‘tags’, ela sussurra: “Olha pra mim… mas sem pressa.”

Se isto for ‘ultra-sexy’, então eu sou a rainha dos desejos discretos.

Vocês acham que silêncio pode ser revolucionário? Comentem logo — ou vão ficar na sombra como os outros! 🌙